O projeto SUAS tem como foco a população vulnerável: crianças e adolescentes ameaçados de morte, vitimas de crimes violentos, etc. Ações de amparo social e econômico são realizadas de modo a melhorar as condições de vida dessas pessoas, sendo que o Estado repassa verba para que os municípios executem as ações. Aparentemente, o andamento das ações foi positivo.
O projeto Lares Gerais se destina a financiar casas populares, sendo que o foco são pessoas com renda de 1 a 3 salários mínimos. De acordo com a gerência desse projeto, Mauro Brito da COAB, a lei eleitoral prejudicou o seu andamento nesse ano e muitas das ações não foram cumpridas.
O projeto Travessia se destina a promover a inclusão civil facilitando a emissão de documentos para as pessoas; revitalização de espaços públicos, incluindo escolas; a diagnosticar anemia nas crianças; prevenção do tabagismo; a disponibilizar kits para implantação de hortas, entre outros, também segundo os presentes sofreu impacto com a vigência da lei eleitoral. Já o projeto Minas Sem Fome praticamente não foi realizado devido ao mesmo motivo.
O programa Luz para Todos realizado pela CEMIG está presente na pauta da ALMG nos últimos 2 anos, também foi apresentado. Entretanto seu gerente, Geraldo Magela não apresentou as metas de 2010, apenas mostrou o que fora executado e as previsões para 2011.
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