segunda-feira, 3 de junho de 2013

Planos diretores, democracia e participação

A possibilidade de instaurar novas práticas de planejamento e gestão democrática nas políticas urbanas no Brasil vem se tornando mais factível, especialmente, após a aprovação do Estatuto da Cidade em 2001.
A retomada dessa discussão assume uma grande importância, tendo em vista o quadro de desigualdades socioespaciais e crise urbana presentes nas cidades.
O artigo (acesse no link abaixo) baseia-se em um estudo exploratório nas leis de Planos Diretores de 25 municípios da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Na análise foi considerado, especialmente, o sistema de intermediação de interesses entre sociedade civil e Estado, previsto e descrito no Estatuto da Cidade. Buscou-se identificar e compreender as diretrizes e os instrumentos de participação popular prescritos no Estatuto da Cidade e manifestos nos planos.

O artigo Planos diretores e canais democráticos de participação popular: estudo de 25 planos diretores da RMBH de Renato Barbosa Fontes e Léa Guimarães Souki, publicado nos Cadernos Metrópoles, faz uma profunda reflexão sobre o tema.


Acesse o estudo CLICANDO AQUI

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