quarta-feira, 5 de junho de 2013

Quanto pior, melhor: os riscos de uma estratégia editorial


Os três principais jornais do país, aqueles que em grande medida estabelecem a agenda nacional, estão sintonizados no uso da estratégia de alimentar o fantasma da inflação e da estagnação do crescimento econômico, temas que ocupam um lugar destacado no discurso político do presidenciável oposicionista Aécio Neves.
Não há nada de anormal no fato do possível candidato do PSDB situar o país a beira do caos porque essa é uma tradicional contrapartida ao fato de o Palácio do Planalto invariavelmente carregar no otimismo em matéria de economia. O que preocupa, como muito bem mostrou o colega Luciano Martins Costa, é o fato de os três jornais adotarem a linha do “quanto pior melhor”, porque isso implica dois possíveis desenlaces: ou o pior acontece e voltamos ao passado, ou o pessimismo se dilui e o descrédito na imprensa aumenta mais ainda.
Leia o artigo completo de Carlos Castilho, publicado no Observatório da Imprensa, CLICANDO AQUI >>>

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